
"Matança", pelo menos na cabeça do nosso meritíssimo juiz federal.
Bem, se o intuito do meritíssimo juiz federal Carlos Alberto Simões de Tomaz, da 17ª Vara Federal da Seção Judiciária do Estado de Minas Gerais ao proibir a venda do game Counter-Strike no Brasil, foi a de impedir que os jovens brasileiros fossem induzidos a cometer assassinatos, o Tribunal Federal da primeira região permitiu que os jovens voltassem a matar re-autorizando a venda do game em território nacional.
Na época da proibição em 22 de janeiro de 2008, o juiz federal declarou que o game era “nocivo à saúde dos consumidores”. O engraçado é que com tanto Viagra sendo vendido a jovens de dezessete anos, o juiz resolveu proibir Counter-Strike por ser nocivo à saúde.
A Eletronic Arts empresa que distribui o jogo da produtora Valve no Brasil confirmou ao site de notícias G1 que “ o jogo voltará a ser comercializado sem impedimentos”.
Em 2008 quando o jogo foi retirado das lojas por ordem judicial, o PROCON de Goiás declarou que o jogo “reproduz a guerra entre bandidos e policiais e impressiona pelo realismo. No vídeo-game, traficantes do Rio de Janeiro seqüestram e levam para um morro três representantes da Organização das Nações Unidas. A polícia invade o local e é recebida a tiros". O problema é que o mapa mencionado o cs_rio, não foi produzido pela empresa do jogo, mais sim por fãs brasileiros.
De qualquer forma, podemos voltar a jogar Counter-Strike! Como se alguém tivesse parado...
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